22 março 2010
Ursos Polares
* Degelo: Árctico pode perder dois terços dos ursos polares.
* O degelo causado pelas alterações climáticas no Árctico poderá provocar o desaparecimento de dois terços da população de ursos polares nos próximos 50 anos, informou hoje o Instituto Geológico dos Estados Unidos.O aviso figura num estudo pedido em Dezembro passado pelo secretário do Interior, Dirk Kempthorne, para determinar se esses animais devem ser incluídos na lista de espécies ameaçadas de extinção.
* A ameaça que atinge 16 mil ursos polares poderá tornar-se mais grave pelo facto de o degelo estar a ser mais rápido do que o calculado, especialmente nas costas setentrionais do Alasca e da Rússia, assinalaram os investigadores.
* Existe uma relação directa entre as mudanças no gelo marinho e o bem-estar dos ursos polares», afirmou em conferência de imprensa um dos cientistas participantes na investigação, explicando que, sem esse gelo, os ursos vêem-se obrigados a caçar em terra onde a sua destreza é muito menor.
Os ursos polares dependem das plataformas de gelo para caçar focas, que constituem o seu principal alimento.
* O número dessas plataformas está a diminuir em todo o Árctico devido às alterações climáticas, assinala o documento, acrescentando que os cientistas do Instituto Geológico estimam que a meio deste século se tenham perdido 42 por cento do habitat dos ursos polares.
Ararinha azul
* A ararinha-azul (Cyanopsitta spixii) é uma arara que vive ao Extremo Norte do estado brasileiro da Bahia ao Sul do rio São Francisco. Ela chega a medir até 57 cm de comprimento, com plumagem azul, com asas e cauda muito longas e mais escuras, bico negro com grande dente maxilar e íris amarelo-mostarda. Está muuuuuuuuuito ameaçada de extinção, não sendo mais vista em vida selvagem. Também é conhecida pelos nomes de arara-celeste, arara-do-nordeste e arara-spixi. Seu nome específico é uma homenagem ao naturalista alemão Johann Baptiste von Spix
Alimentação :
* É herbívora, mas em cativeiro é alimentada com macarrão especial que tem todos os elementos necessários para a sua sobrevivência. Gosta de frutos, tendo preferência pelo buriti. Ela tambem come sementes de Gira sol.
Características :
* É uma espécie que só ocorre na região do Nordeste brasileiro, em especial nos estados da Bahia,Piaui e Maranhão e áreas úmidas do sertão, onde riachos temporários permitem a existência de árvores mais altas, característica típica da região ,no extremo norte da Bahia ao sul do rio são francisco.
Extinção na natureza :
* O maior responsável pelo desaparecimento desta ave é o homem devido ao intenso tráfico.Os compradores são atraídos pela sua bela cor azul e principalmente pela ganância de possuir uma espécie tão rara. Um exemplar da ararinha-azul chega a custar no mercado negro milhares de dólares.
Atualmente existem apenas 78 exemplares da ararinha-azul no mundo, o que a torna uma das mais raras espécies vivas. Destes, apenas oito podem ser encontrados no Brasil,sendo que dois estão no zoológico de São Paulo. Apesar de serem um casal, as ararinhas do Zoológico de São Paulo nunca tiveram filhotes .
Alimentação :
* É herbívora, mas em cativeiro é alimentada com macarrão especial que tem todos os elementos necessários para a sua sobrevivência. Gosta de frutos, tendo preferência pelo buriti. Ela tambem come sementes de Gira sol.
Características :
* É uma espécie que só ocorre na região do Nordeste brasileiro, em especial nos estados da Bahia,Piaui e Maranhão e áreas úmidas do sertão, onde riachos temporários permitem a existência de árvores mais altas, característica típica da região ,no extremo norte da Bahia ao sul do rio são francisco.
Extinção na natureza :
* O maior responsável pelo desaparecimento desta ave é o homem devido ao intenso tráfico.Os compradores são atraídos pela sua bela cor azul e principalmente pela ganância de possuir uma espécie tão rara. Um exemplar da ararinha-azul chega a custar no mercado negro milhares de dólares.
Atualmente existem apenas 78 exemplares da ararinha-azul no mundo, o que a torna uma das mais raras espécies vivas. Destes, apenas oito podem ser encontrados no Brasil,sendo que dois estão no zoológico de São Paulo. Apesar de serem um casal, as ararinhas do Zoológico de São Paulo nunca tiveram filhotes .
Cobra de duas cabeças
Anfisbena ou anfisbenia é o nome genérico de répteis escamados popularmente chamados, no Brasil, de cobra-cega ou cobra-de-duas-cabeças, por ter a cauda arredondada, mais ou menos no mesmo formato da cabeça. O fato de ser também conhecida por cobra-cega é devido a seus olhos, bem pequenos, ficarem cobertos por uma pele, pouco visíveis ao observador. Atualmente, a anfisbenia não é classificada nem como lagarto nem dentro do grupo das serpentes, como já foi anteriormente, mas numa sub-ordem à parte, Amphisbaenia. Também designados como ibicara, ibijara, licranço, mãe-de-saúva, rei-das-formigas e ubijara.
A anfisbena é o único réptil verdadeiramente cavador, ou seja, ela cava seus próprios túneis, utilizando-se de seu crânio bastante duro, em movimentos de um lado para o outro. A anfisbena possui hábitos subterrâneos e é carnívora, alimentando-se de pequenos insetos que penetram em seus túneis, e também, com menos freqüência, caça na superfície. Apesar de ser agressiva e possuir uma forte mordida e dentes afiados, a anfisbena não é peçonhenta.
A anfisbena é o único réptil verdadeiramente cavador, ou seja, ela cava seus próprios túneis, utilizando-se de seu crânio bastante duro, em movimentos de um lado para o outro. A anfisbena possui hábitos subterrâneos e é carnívora, alimentando-se de pequenos insetos que penetram em seus túneis, e também, com menos freqüência, caça na superfície. Apesar de ser agressiva e possuir uma forte mordida e dentes afiados, a anfisbena não é peçonhenta.
Peixe-boi
*Peixe-bois, vacas-marinhas ou manatis constituem uma designação comum aos mamíferos aquáticos, sirênios, assim como os dugongos, mas da família dos triquecídeos. Possuem um grande corpo arredondado, com aspecto semelhante ao das morsas, o peixe-boi-marinho (Trichechus manatus) pode medir até 4 metros e pesar 800 quilos,enquanto o peixe-boi-da-amazônia (Trichechus inunguis) é menor e atinge 2,5 metros e pode pesar até 300 quilos.
* Existem três espécies de peixe-boi: o peixe-boi-marinho (Trichechus manatus), o peixe-boi-africano (Trichechus senegalensis), e o peixe-boi-da-amazônia (Trichechus inunguis). No Brasil, o peixe-boi-marinho habitava do Espírito Santo ao Amapá, porém devido à caça, desapareceu da costa do Espírito Santo, Bahia e Sergipe. Os peixes-boi vivem tanto em água salgada quanto em água doce. O peixe-boi amazônico só existe na bacia do rio Amazonas, no Brasil, e no rio Orinoco, no Peru e vive apenas em água doce.
* Todas as espécies encontram-se ameaçadas de extinção e estão protegidas por leis ambientais em diversas partes do mundo. No Brasil, o peixe-boi é protegido por lei desde 1967, a caça e a comercialização de produtos derivados do peixe-boi é crime que pode levar o infrator a até 2 anos de prisão.São animais de hábitos solitários, raramente vistos em grupo fora da época de acasalamento.
* Alimentam-se de algas, aguapés, capins aquáticos entre outras vegetações aquáticas e podem consumir até 10% de seu peso em plantas por dia e podem passar até oito horas por dia se alimentando. Durante os primeiros dois anos de vida vivem com suas mães e ainda se alimentam de leite. São muito parecidos com os dugongos e a principal diferença entre o peixe-boi e o dugongo é a cauda. São animais muito mansos e, por este motivo, são facilmente caçados e se encontram em risco de extinção.
* Todas as espécies encontram-se ameaçadas de extinção e estão protegidas por leis ambientais em diversas partes do mundo. No Brasil, o peixe-boi é protegido por lei desde 1967, a caça e a comercialização de produtos derivados do peixe-boi é crime que pode levar o infrator a até 2 anos de prisão.São animais de hábitos solitários, raramente vistos em grupo fora da época de acasalamento.
* Alimentam-se de algas, aguapés, capins aquáticos entre outras vegetações aquáticas e podem consumir até 10% de seu peso em plantas por dia e podem passar até oito horas por dia se alimentando. Durante os primeiros dois anos de vida vivem com suas mães e ainda se alimentam de leite. São muito parecidos com os dugongos e a principal diferença entre o peixe-boi e o dugongo é a cauda. São animais muito mansos e, por este motivo, são facilmente caçados e se encontram em risco de extinção.
Onça Pintada
Onça-Pintada
Originalmente, ocorriam desde o sul dos EUA até o Uruguai e Pampas argentinos. Sua distribuição geográfica foi reduzida por culpa da ocupação humana, sobretudo para a exploração agropecuária. Além da destruição do habitat, a caça para a obtenção de sua pele ou para proteger as criações de gado também contribuíram para a diminuição de suas populações.
A onça é o maior felino das Américas, podendo alcançar 150kg. Os espécimes que habitam as florestas fechadas são menores que aqueles que habitam os campos cerrados e os campos do Pantanal.
Isto ocorre porque tem mais presas de porte maior é mais abundante nos campos, e um predador maior terá maiores vantagens neste ambiente; ao contrário, nas florestas fechadas, a onça se alimenta de presas menores e um predador menor necessita de menor massa alimentar. A onça caça 85 espécies animais diferentes e está no topo da cadeia alimentar depois do homem.
Possui mandíbulas fortes e são os únicos felinos que matam suas presas perfurando o crânio com os caninos, podendo até rachar cascos de tartaruga.
A habilidade em nadar está relacionada com a proximidade da água. Desta forma, as onças que habitam o Pantanal e áreas de várzea são mais habilidosas que aquelas que habitam as florestas fechadas. O animal se adapta ao meio, variando seu tamanho, a habilidade em nadar e a dieta.
No Brasil, existem três subespécies, sendo a Panthera onça-palustris, que é encontrada no Pantanal, a maior delas. Podem ser encontradas nos seguintes ecossistemas: Floresta Atlântica, Cerrado, Pantanal e Amazônia; a Amazônia é o único que pode manter uma variabilidade genética saudável para a manutenção da espécie, em virtude da grande extensão da Amazônia. Todavia, os ecossistemas citados sofrem destruição contínua.
A onça-pintada é um animal territorial. Necessita ocupar um território de 10 a 40km²; variando de acordo com a disponibilidade de alimento e com cada ecossistema.
É comum ocorrerem entre as onças, alguns indivíduos melânicos, com a pelagem escura. São popularmente chamados de onça-preta ou pantera.
Veja a ficha:
Comprimento: Até 1,8m
Peso: Até 140kg (P. onca palustris)
Gestação: 101 dias (média)
Número de filhotes: De 1 a 4
Tempo de vida: 20 anos
Hábito Alimentar: Carnívoro; noturno e crepuscular
Alimentação: Veados, capivaras, entre outros
Originalmente, ocorriam desde o sul dos EUA até o Uruguai e Pampas argentinos. Sua distribuição geográfica foi reduzida por culpa da ocupação humana, sobretudo para a exploração agropecuária. Além da destruição do habitat, a caça para a obtenção de sua pele ou para proteger as criações de gado também contribuíram para a diminuição de suas populações.
A onça é o maior felino das Américas, podendo alcançar 150kg. Os espécimes que habitam as florestas fechadas são menores que aqueles que habitam os campos cerrados e os campos do Pantanal.
Isto ocorre porque tem mais presas de porte maior é mais abundante nos campos, e um predador maior terá maiores vantagens neste ambiente; ao contrário, nas florestas fechadas, a onça se alimenta de presas menores e um predador menor necessita de menor massa alimentar. A onça caça 85 espécies animais diferentes e está no topo da cadeia alimentar depois do homem.
Possui mandíbulas fortes e são os únicos felinos que matam suas presas perfurando o crânio com os caninos, podendo até rachar cascos de tartaruga.
A habilidade em nadar está relacionada com a proximidade da água. Desta forma, as onças que habitam o Pantanal e áreas de várzea são mais habilidosas que aquelas que habitam as florestas fechadas. O animal se adapta ao meio, variando seu tamanho, a habilidade em nadar e a dieta.
No Brasil, existem três subespécies, sendo a Panthera onça-palustris, que é encontrada no Pantanal, a maior delas. Podem ser encontradas nos seguintes ecossistemas: Floresta Atlântica, Cerrado, Pantanal e Amazônia; a Amazônia é o único que pode manter uma variabilidade genética saudável para a manutenção da espécie, em virtude da grande extensão da Amazônia. Todavia, os ecossistemas citados sofrem destruição contínua.
A onça-pintada é um animal territorial. Necessita ocupar um território de 10 a 40km²; variando de acordo com a disponibilidade de alimento e com cada ecossistema.
É comum ocorrerem entre as onças, alguns indivíduos melânicos, com a pelagem escura. São popularmente chamados de onça-preta ou pantera.
Veja a ficha:
Comprimento: Até 1,8m
Peso: Até 140kg (P. onca palustris)
Gestação: 101 dias (média)
Número de filhotes: De 1 a 4
Tempo de vida: 20 anos
Hábito Alimentar: Carnívoro; noturno e crepuscular
Alimentação: Veados, capivaras, entre outros
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